domingo, 7 de dezembro de 2014

MACHU PICCHU - 10.000 km de aventura sobre 2 rodas - 'Dos ruedas en el camino!' Dia 17


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'Dos ruedas en el camino!' está próximo de encerrar esta jornada.

Após uma excelente noite em Foz do Iguaçu estávamos a pouco menos de 1.100 quilômetros de casa. Era a hora de vestir a roupa pela última vez...


Abastecer as motos, mais uma vez...


Civilização cada vez mais presente prenunciando o fim das paisagens paradisíacas.



Na estrada registramos, em Medianeira, Paraná, a belíssima Igreja de São Cristóvão. 


Enquanto Flávio registrava uma placa, que anunciava o lar cada vez mais próximo... 



... Edgar registrou o Flavio registrando a placa anterior.


Pelo caminho, clicamos mais algumas placas.




Na altura da cidade de Floresta, cruzamos a ponte sobre o imenso Rio Ivaí, com seus 685 km de extensão pelo Estado do Paraná.



Ainda em Floresta, enfrentamos muitos “calombos” na PR 551, ou seja, Rodovia Prefeito Adolfo Joaquim Semprebom... 


E na BR 376, Rodovia do Café, um gigantesco cacho de uva dá boas-vindas aos visitantes de Marialva.


Em Londrina, na Avenida Brasília, altura do Jardim do Sol, uma pequena moto BMW “colidiu” com uma bicicleta de um morador local...




Uma parada para uma breve e leve hidratação e alimentação.



E Flávio estava sorridente. Dali a poucas horas estaria em casa.


Mas, para finalizar a saga de “dos ruedas en el camino!”, alguém tinha que terminar a viagem de carona. E não foi por vontade própria.




Próximo a Cesário Lange-SP, cerca de 180 quilômetros de Atibaia, por volta das 8 e meia de noite, a uma velocidade de 130 km/h, a corrente da moto de Edgar estourou e foi cuspida, sem enroscar.



Flávio estava a cerca de 140 quilômetros de casa, na capital paulista, e, antes de seguir viagem, auxiliou Edgar, até a chegada do socorro.



Socorrido pela seguradora, Edgar e sua Falcon completou os últimos 180 quilômetros na carroceria de um guincho.




No dia seguinte, pela manhã, estava de volta ao ponto de partida.




Estas “dos ruedas en el camino!”, quando partiu de Atibaia, registrava 5.198 quilômetros em seu odômetro.


 Após mais de 1.800 registros fotográficos, feitos exclusivamente no Iphone 4-S, o mesmo odômetro agora registrava 14.668 quilômetros. 


Ou seja, foram rodados 9.470 km + 180 km (guincho), totalizando 9.650 km de aventura, onde demos uma volta completa no Paraguai e na Bolivia, conforme registro do iphone. 



Aguardem, “Dos ruedas en el camino!" voltará com novas aventuras...

domingo, 16 de novembro de 2014

MACHU PICCHU - 10.000 km de aventura sobre 2 rodas - 'Dos ruedas en el camino!' Dia 16


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Aleluia! No final desta etapa, finalmente voltaremos ao Brasil.
Hoje teremos 1.075 km pela frente, com destino final em Foz do Iguaçu.

Acordamos lá pelas 7:00 horas, e, logo percebemos que alguém cortou as amarras das nossas amarras durante a madrugada, mas, apesar da bagunça, levou somente o forro de uma jaqueta velha do Flávio.

O meliante deixou rastros.


O Edgar aproveitou pra fazer a última troca de óleo da viagem.


O Flávio, por sua vez, resolveu fazer o reparo definitivo no pneu traseiro da sua máquina, que havia sido furado lá no Chile, milhares de quilômetros atrás.



Alguns quilômetros à frente, fizemos uma parada estratégica, para hidratação, alongamento e um breve descanso.



A vista do estacionamento do hotel mais parecia uma cena de um grande bombardeio.


As placas, lentamente iam indicando o caminho, e, de certo modo, nos aproximava pouco a pouco de casa.









Ao longo do trajeto, observamos algumas companhias humanas e animais.




Os cenários pelos quais passamos foram muito variados, e, principalmente, muito distintos entre si.









Pra não fugir à regra, pudemos desfrutar de muitas paisagens mais que belas.





Passadas cerca de doze horas de tocada, e, finalmente deixamos a Argentina, sem burocracia e sem sequer desmontar das motos, aproximando-nos mais um pouquinho de casa.




Próximo das 22:00 horas, já em Foz do Iguaçu, acomodam-nos no hotel Baviera, que se mostrou muitíssimo bom.




Após a acomodação, e com a consequente elevação da estima, reconquistada após um banho longo e extremamente quente, saímos à procura de “hidratação etílica” e alimentação.

Apesar do horário, algo em torno das 23:30 horas, e, apesar de sermos os últimos a entrar numa churrascaria bem próxima ao hotel, que cerrou suas portas logo após nosso ingresso, desfrutamos de bohemias geladas, bem como, comemos uma picanha absolutamente deliciosa.




Regressamos ao hotel quase a uma da “matina”, e, fomos direto pra cama – explico: cada um em sua cama – onde passamos a contar carneirinhos rapidamente.

Não percam, semana que vem 'Dos ruedas en el camino!'