terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Visões - Parte 2



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“Todos os homens consideram os limites do seu campo de visão como os limites do mundo.”
Arthur Schopenhauer

Tudo quanto está exposto, assim foi feito para nos conduzir a um pensamento, uma conclusão, um raciocínio, uma decisão.
Ver o mundo com outros olhos que não aqueles que nos propõem é tarefa árdua.
Qualquer ideia de procurar um sentido diferente, oposto ou avançado gera desconforto, extenua e com isso abandamos a mera possibilidade de ampliar ou mudar a visão do assunto.
Este desertar nos leva basicamente a dois estados; apatia ou raiva!
Apatia porque o que está exposto não interfere nas nossas vidas, não muda a rotina, não muda o sentimento, não muda a visão de mundo que adquirimos.
Raiva porque não podemos fazer nada ou sabemos que qualquer ação para mudar o fato resultará em fracasso, por não haver poder suficiente para tanto.
O perigo é a insensibilidade tomar conta da alma e para que isso não aconteça, mesmo que num primeiro momento seja para as paredes do quarto, feche os olhos, grite bem alto sua indignação. Há momentos em que a visão torna-se mais clara quando os olhos se fecham e se vomita o que engasga.
Crie uma nova visão e aja, pois se mudar a visão e não agir não passará de um sonho e lembre-se também que ação sem visão é só passatempo e visão com ação pode mudar o mundo.
Rubens Paschoal



Fotos tiradas em 01/12/2013.




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