segunda-feira, 2 de junho de 2014

O contra ponto da arte

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Devo me expressar sem a legítima intenção de conscientizar.
A arte deve se expressar e se estabilizar contra as diversas formas de imposição, seja ela, do ponto de vista político, econômico, moral, filosófico, etc.
A arte apoiada no contra poder explora as fissuras provocadas por uma relação político-social que não consegue resolver as demandas estabelecidas.
Não há idéia de explorar condições mas materializar as ineficiências dos homens. Levar a raça à pensar e tirá los da zona de conforto.
Sem reflexão é impossível sensibilizar na direção de construção de parâmetros.
Registrar as brechas das políticas públicas é fácil, difícil é o diálogo para a construção das melhorias.
A arte se apropia do descaso e tenta forçar o contra senso da estigmatização. Isso significa que a imposição e as condições estabelecidas por ela não podem ser vistas como aceitáveis.  O sistema atua de forma perniciosa e impõe um regime sem permuta.
Na derrocada da arte o futuro é compreendido na pernície.
O paradigma fugaz do surrealismo perde-se na contemporaneidade que socializa indivíduos sem a mínima capacidade de raciocinar sem interferências significativas.  Manipulados!
Do mesmo modo que as artes abstratas adoecem na supressão letárgica da espécie humana. Abstrai e distarte...
Alimenta-se a sanha!
Leguelhé doutrina e arrebanha indivíduos formando assim segmentos de uma sociedade eufêmica e vã.
O contra senso há de resistir!
Retrato Sr. Antonio



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