quinta-feira, 28 de agosto de 2014

MACHU PICCHU - 10.000 km de aventura sobre 2 rodas - 'Dos ruedas en el camino!' Dia 5

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Quinto dia: a tarde entraríamos no Peru!

As águas à margem da rodovia 364 nos acompanhou até a travessia do Rio Madeira.



Após a compra dos bilhetes, chegou a hora de atravessar o rio.






Flávio conversou com um mineiro de Silvianópolis, agora residente de Rondônia, que indicou um caminho mais curto para nossa viagem.





Próximo das 11h entramos no Estado do Acre


 E logo adiante uma pausa merecida para recarregar as energias



 e breve descanso.


Por volta de 12h30 deixamos a BR 364 e entramos na Estrada do Pacífico, a BR 317,


Seguindo a dica do mineiro; economizados 100km de estrada, não precisamos ir até Rio Branco. Estávamos a mais de 3.200 Km de casa e bem próximos ao oceano Pacífico.


Em Capixaba (AC), encontramos vários caminhões carregados de madeira. 



A extração ainda é um dos pilares da economia do Estado.

Até chegar a alfândega, por volta das 16h30,



 registramos alguns trechos da Estrado Pacífico.







Quinze minutos mais tarde saímos de terras brasileiras e entramos em terras peruanas.




Regularizada a documentação alfandegária,




 encontramos com facilidade uma casa de câmbio.




Na pacífica carretera del pacífico





uma parada forçada para fixar a capa da corrente da moto de Flávio.



 Até então foi o dia que mais rodamos (1.045 km).

A topografia favorável de Puerto Maldonado 



favorece sobremaneira o uso de motos



 e da motokar pelos residentes.








Depois de um trajeto longo e sob sol forte, as havaianas receberam nossos pés exaustos. Farta refeição e cusqueña bem gelada finalizaram o dia.







DICA:

A ausência de um “garupa” em viagens de longa distância, nos permitiu escolher o período mais adequado em função dos inúmeros e antagônicos climas e microclimas a serem enfrentados, os quais podem variar de 40º a -30º (sensação térmica, dada a velocidade da moto). 

Em função das férias escolares, dezembro e janeiro são os meses mais comuns para expedições do tipo, entretanto, fica-se muito exposto ao calor avassalador e chuvas fortes, as chamadas monções, onde precipitações violentas e inesperadas, despejam quantidades esperadas para um mês, em poucas horas. 

Por outro lado, nas férias de julho, outro fator mostra-se nada convidativo, o frio extremo, que, além de castigar fisicamente os valentes que o enfrentam, podem significar um componente determinante para acidentes, e para interrupções das viagens, com o fechamento de estradas durante as nevascas. 

Agosto a outubro, levando-se em conta as temperatura e índices pluviométricos, são os meses mais favoráveis para esta aventura, sendo assim, optamos pelo período mais ao meio destas variáveis,ou seja, optamos pelo mês de setembro.


De agora em diante serão, realmente, Dos ruedas en el camino!




Parceiro:
Revista Kalango